Pensamento Patológico

¨A objeção, o desvio, a desconfiança alegre, a vontade de troçar são sinais de saúde: tudo o que é absoluto pertence à patologia¨.

Postado por: Stphane Monnisy S. S.

Friedrich Nietzsche



Morte celular

Morte celular
É difícil de acreditar, mas os organismos vivos não estão em equilíbrio com o meio. Somente a morte e a decomposição restabelecem o equilíbrio.Durante o nosso crescimento e desenvolvimento a energia dos alimentos é empregada na construção de moléculas complexas e na concentração de íons e substâncias no interior de nossas células. Essas substâncias complexas não estão disponibilizadas em abundância na natureza. Obte-las e armazena-las é tarefa difícil e dispendiosa. E além disso, é necessário que nós matemos alguma forma viva. Não fazemos fotossíntese!Quando o organismo morre, ele perde a capacidade de obter energia a partir dos alimentos. Sem energia no interior das células, elas não podem mais manter gradientes de concentração e, assim, os íons e substâncias retornam ao ambiente.Viver é lutar contra o retorno, tentamos com todas as forças reter em nós algo que não nos pertence. Tomar emprestado foi concedido pela natureza e, mais cedo ou mais tarde, teremos que devolver.Morrer é então restabeler o equilíbrio. É devolver uma concessão temporária. Permitindo que outro organismo nasça e desequilibre, e morra mais uma vez para voltar a equilibrar.Logo, é fácil entender porque morremos.Morremos para outro poder viver!Não somos fim, somos apenas meio!

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Síndrome do Túnel Cárpico

A Síndrome do Túnel Cárpico (STC), ela é uma patologia que se desenvolve quando o nervo mediano não se localiza em perfeito estado de funcionamento. Na maioria das vezes, isto ocorre devido a altas pressões que se fazem sentir sobre o nervo, ao longo do seu trajeto por meio do túnel cárpico. Isto se entende facilmente se compreender alguns aspectos anatômicos do punho e mão. O nervo mediano percorre o membro superior até a mão onde dá sensibilidade nervosa ao polegar, dedo indicador, médio e à metade lateral do anelar. O mesmo também inerva uma porção dos músculos do polegar, os músculos tenares.


PABLO PINHEIRO

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